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Última semana de Bienal: Confira as atividades paralelas

Atualizado: 8 de ago. de 2018


foto Thiéle Elissa

 

Aproveite a última semana de Bienal! Além da mostra, as atividades paralelas seguem até domingo! No sábado é dia de música, às 12h acontece uma Oficina de Choro do Santander Cultural, com o grupo de alunos Choro Novo e do professor Mathias 7 Cordas. Às 13h vez de Maculelê, com Meninas Crespas, o projeto é realizado pela professora Perla Santos, na Escola Municipal Senador Alberto Pasqualini, da Restinga, e tem como objetivo a valorização da identidade e da ancestralidade negra; a representatividade; a livre expressão do cabelo natural e o empoderamento da mulher negra na sociedade. Às 14h "muito palhaço para pouco circo", uma montagem que propõe uma relação de proximidade com o público, que também é parte de nosso circo imaginário, o palhaço RoeRoe (Heinz Limaverde) transita entre gags clássicas, números musicais, improvisos, a interatividade com o público e as habilidades do artista de rua para entreter e dialogar com os espectadores. E às 17h, a praça dos cofres, apresenta o "Concerto de encerramento do I Cordas POA", que reúne importantes professores e instrumentistas brasileiros e estrangeiros, é uma realização conjunta da UFRGS, Instituto Ling e Santander Cultural. No repertório, as obras: Quinteto para Piano em Dó menor, de Ralph Vaughan Williams e o Quinteto para Piano em Lá Maior Op. 114, D667, conhecido como A Truta, de Franz Schubert. Participação de Olinda Allessandrini (piano/Brasil), Simón Gollo (violino/Suiça-Venezuela), Fredi Gerling (violino/Brasil), Joel Pagán (viola/Porto Rico), Aristides Rivas (violoncelo/Venezuela), George Amorim(contrabaixo/Brasil), Alexandre Ritter (contrabaixo/Brasil).

     

Domingo a programação começa às 11h, com o a Banda Municipal, em seguida, às 12h com o Coral SEFAZ da Secretaria da Fazenda, regido por Giovane Costa. Em seguida, o Teatro Ateliê apresenta "Contando e Cantando Histórias", com os melhores contos clássicos e populares brasileiros do repertório do grupo, com histórias de antigamente contadas de uma forma dinâmica e divertida, com canções originais ao vivo e brincadeiras inspiradas na cultura popular. Com Valquíria Cardoso e Alex Limberg. Às 15h30 a apresentação "Eu não sou macaco", uma co-produção Usina do Trabalho do Ator RS, denuncia injustiças cometidas contra os negros, utilizando-se da linguagem teatral como forma de manifestação política. A atriz Dedy Ricardo assume as identidades de Cláudia da Silva Ferreira (arrastada por uma viatura da polícia pelas ruas da favela do Rio de Janeiro), Amarildo Dias de Souza (desaparecido após interrogatório na Unidade de Polícia Pacificadora na Rocinha), Paulo Afonso Soares (militante gay assassinado em Porto Alegre), além de figuras históricas, como João Cândido e os lanceiros negros. A última atividade é o cortejo de encerramento da Bienal, com o Grupo Maracatu Truvão, e a Batucada de Maracatu de Baque Virado. O grupo é formado por pessoas unidas pela vontade de tocar e dançar o maracatu, o objetivo é aprender a tradição diretamente com os mestres e batuqueiros das nações pernambucanas, e difundí-la por meio de apresentações regulares e de oficinas. Todas as atividades são gratuitas.


 

Atividades paralelas da 11ª  Bienal do Mercosul:


Sábado:

12h - Oficina de Choro Santander Cultural

13h - Meninas Crespas

14h30 - Muito palhaço para pouco circo

17h- Concerto de encerramento do I Cordas POA". Com Olinda Allessandrini (piano/Brasil), Simón Gollo (violino/Suiça-Venezuela), Fredi Gerling (violino/Brasil), Joel Pagán (viola/Porto Rico), Aristides Rivas (violoncelo/Venezuela), George Amorim(contrabaixo/Brasil),Alexandre Ritter (contrabaixo/Brasil). 


Domingo:

11h - Banda Municipal

12h - Coral Sefaz

14h - Contando e Cantando Histórias

15h30 - Eu não sou macaco

17h - Maracatu Truvão



 

Texto: Carolina Zogbi

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